Um cão em que tudo é diferente. O cheiro, a bravura, a risca, a inteligência viva e vigilante e a imensa dedicação ao dono e à matilha.
O Rhodesian Ridgeback é, tal como o nome indica, natural da antiga Rodésia (actual Zimbabué). A expressão Ridgeback significa “crista nas costas”. Entre os colonos, foi igualmente conhecido por “Leão da Rodésia”, uma vez que caçava leões em matilha e guardava propriedades.
Entre os séc. XVI e XVII, despontou o movimento migratório de alemães e holandeses para o continente africano que levaram consigo Pointers, Mastins, Greyhounds e Bulldogs. Os Khoikhoi, povo local, possuíam por sua vez uma raça de cães deveras original, porque dotados com uma crista de pêlo que crescia na direcção oposta ao lombo (Hottentots).
Crê-se que os Rhodesian Ridgeback se foram desenvolvendo durante o séc. XIX, através de uma sucessão de cruzamentos entre os cães daqueles colonos e os Hottentots, aperfeiçoando-se gradualmente o seu estalão. O objectivo de décadas de apuramento, foi o de obter um cão capaz de aguentar as temperaturas mais discrepantes e de ser suficientemente inteligente para estar atento aos perigos dos pedradores. Na verdade, os cães “europeus” tiveram alguma dificuldade na adaptação ao clima e terreno. Na caça aos leões, funcionavam em matilha mas não lhes competia matar o predador. A estratégia seria cercá-lo e mantê-lo ocupado numa espécie de jogo, até que o caçador o abatesse.
Em 1877, a estirpe é introduzida na Rodésia pelo Reverendo Charles Helm, e aí se desenvolveu com particular seriedade. Cornelius Van Royeen, conhecido deste criador, cruzou os seus cães de caça com os do reverendo Helm, exemplares que ficaram conhecido como “Cães de Van Royeen”.
Na década de 20, este cão chega ao EUA, e dois anos depois, é criado o primeiro standard da raça, da autoria de Francis Richard Barnes. Em 1924, o Rhodesian Ridgeback é reconhecido pelo Sout Africa Kennel Union. Em 1955, a raça é admitida no Kennel Club americano, como membro do Hound Group, e quatro anos depois, é criado o Rhodesian Ridgeback Club of United States, que se tornou membro do Kennel Club americano, em 1971.
Actualmente, esta raça é conhecida em todo o mundo, e conta com a protecção de muitos clubes espalhados nos mais variados países: Escócia, Grã-Bretanha, Califórnia, Alemanha, Áustria, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Irlanda, Itália, Suíça, Canadá, entre outros! A particularidade irreverente da sua pelagem pode apenas ser observada em mais cinco pontos do globo: Ilha de Phu Quoc, Vietname, Camboja, Sul da Tailândia, Timor, Baía dos Tigres, e Angola.
Entre os séc. XVI e XVII, despontou o movimento migratório de alemães e holandeses para o continente africano que levaram consigo Pointers, Mastins, Greyhounds e Bulldogs. Os Khoikhoi, povo local, possuíam por sua vez uma raça de cães deveras original, porque dotados com uma crista de pêlo que crescia na direcção oposta ao lombo (Hottentots).
Crê-se que os Rhodesian Ridgeback se foram desenvolvendo durante o séc. XIX, através de uma sucessão de cruzamentos entre os cães daqueles colonos e os Hottentots, aperfeiçoando-se gradualmente o seu estalão. O objectivo de décadas de apuramento, foi o de obter um cão capaz de aguentar as temperaturas mais discrepantes e de ser suficientemente inteligente para estar atento aos perigos dos pedradores. Na verdade, os cães “europeus” tiveram alguma dificuldade na adaptação ao clima e terreno. Na caça aos leões, funcionavam em matilha mas não lhes competia matar o predador. A estratégia seria cercá-lo e mantê-lo ocupado numa espécie de jogo, até que o caçador o abatesse.
Em 1877, a estirpe é introduzida na Rodésia pelo Reverendo Charles Helm, e aí se desenvolveu com particular seriedade. Cornelius Van Royeen, conhecido deste criador, cruzou os seus cães de caça com os do reverendo Helm, exemplares que ficaram conhecido como “Cães de Van Royeen”.
Na década de 20, este cão chega ao EUA, e dois anos depois, é criado o primeiro standard da raça, da autoria de Francis Richard Barnes. Em 1924, o Rhodesian Ridgeback é reconhecido pelo Sout Africa Kennel Union. Em 1955, a raça é admitida no Kennel Club americano, como membro do Hound Group, e quatro anos depois, é criado o Rhodesian Ridgeback Club of United States, que se tornou membro do Kennel Club americano, em 1971.
Actualmente, esta raça é conhecida em todo o mundo, e conta com a protecção de muitos clubes espalhados nos mais variados países: Escócia, Grã-Bretanha, Califórnia, Alemanha, Áustria, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Irlanda, Itália, Suíça, Canadá, entre outros! A particularidade irreverente da sua pelagem pode apenas ser observada em mais cinco pontos do globo: Ilha de Phu Quoc, Vietname, Camboja, Sul da Tailândia, Timor, Baía dos Tigres, e Angola.
Estes cães são muito afectivos e protectores dos seus donos. Se não forem habituados desde pequenos a estarem com pessoas estranhas e outros animais, em adulto não serão propriamente acolhedores e sociáveis. Convém por isso, educá-los desde pequenos, através de um treino criativo e não rígido, orientado sobretudo para a obediência e “socialização”, por forma a ter-se controlo neste cão.
São extremamente corajosos e independentes, que pensam por si, pelo que é necessário que o dono tenha alguma experiência e saiba (sem afectar a sua sensibilidade) ser dominante.
A esperança média de vida destes cães ronda os 13 anos de idade, mas apesar de serem muito robustos, são propensos a algumas doenças preocupantes, tais como a displasia da anca, cataratas e problemas da tiróide.
Cuidado com a alimentação e o exercício físico, uma vez que possuem um excelente apetite.
A escovagem deve ser diária, realizada com uma escova de sabujo. Deve-se-lhe permitir praticar uma actividade física mais intensa, pelo menos durante uma hora por dia.
Estes cães aguentam extremamente bem as mudanças radicais de temperatura, o que os torna aptos a viver no exterior ou no interior do lar, desde que se exercitem.
A escovagem deve ser diária, realizada com uma escova de sabujo. Deve-se-lhe permitir praticar uma actividade física mais intensa, pelo menos durante uma hora por dia.
Estes cães aguentam extremamente bem as mudanças radicais de temperatura, o que os torna aptos a viver no exterior ou no interior do lar, desde que se exercitem.